“Guardini fala da situação real do cristão no mundo de hoje, chamado a contribuir para que algo que ainda não existe venha à existência através de uma pronta desacomodação da vida cristã.”
Thomas Merton
“Uma coisa é certa: Guardini não edificou nenhuma estrutura inútil à beira da história. Ao contrário, ele construiu abrigos para gerações inteiras.”
Hans Urs von Balthasar
“Estou convicto de que Guardini é um pensador que tem muito a dizer aos homens do nosso tempo, e não apenas aos cristãos.”
Papa Francisco
Romano Guardini

“Guardini fala da situação real do cristão no mundo de hoje, chamado a contribuir para que algo que ainda não existe venha à existência através de uma pronta desacomodação da vida cristã.”
Thomas Merton
“Uma coisa é certa: Guardini não edificou nenhuma estrutura inútil à beira da história. Ao contrário, ele construiu abrigos para gerações inteiras.”
Hans Urs von Balthasar
“Estou convicto de que Guardini é um pensador que tem muito a dizer aos homens do nosso tempo, e não apenas aos cristãos.”
Papa Francisco
Romano Guardini

ROMANO GUARDINI (1885-1968) é amplamente considerado um dos maiores nomes do pensamento cristão do século XX. 

Ao longo de sua vida, conjugou sobretudo as atividades como professor universitário — suas aulas de Filosofia da Religião em Berlim, Tübingen e Munique chamaram a atenção de figuras como a filósofa Hannah Arendt e o teólogo Joseph Ratzinger, o Papa Bento XVI — e o trabalho pastoral junto aos jovens — no movimento que reunia no Castelo de Rothenfels, dissolvido com a ascensão do nazismo, e mais tarde na Igreja Universitária de St. Ludwig, em Munique. 

Autor de uma obra tão original quanto interdisciplinar e tão penetrante quanto atual, o impacto de Guardini foi decisivo nos movimentos que precederam o Concílio Vaticano II (1962-1965) e nos próprios documentos conciliares. Hoje, é uma das principais referências do Papa Francisco, o que se nota sobretudo na encíclica Laudato si’, sobre o cuidado da casa comum, e na carta apostólica Desiderio desideravi, sobre a formação litúrgica.

ROMANO GUARDINI (1885-1968) é amplamente considerado um dos maiores nomes do pensamento cristão do século XX. 

Ao longo de sua vida, conjugou sobretudo as atividades como professor universitário — suas aulas de Filosofia da Religião em Berlim, Tübingen e Munique chamaram a atenção de figuras como a filósofa Hannah Arendt e o teólogo Joseph Ratzinger, o Papa Bento XVI — e o trabalho pastoral junto aos jovens — no movimento que reunia no Castelo de Rothenfels, dissolvido com a ascensão do nazismo, e mais tarde na Igreja Universitária de St. Ludwig, em Munique. 

Autor de uma obra tão original quanto interdisciplinar e tão penetrante quanto atual, o impacto de Guardini foi decisivo nos movimentos que precederam o Concílio Vaticano II (1962-1965) e nos próprios documentos conciliares. Hoje, é uma das principais referências do Papa Francisco, o que se nota sobretudo na encíclica Laudato si’, sobre o cuidado da casa comum, e na carta apostólica Desiderio desideravi, sobre a formação litúrgica.

Um clássico do movimento litúrgico, tão atual quanto há cem anos

Formação Litúrgica

“Precisamos reaprender a habitar a relação religiosa como seres humanos por inteiro.”

Romano Guardini é um autor fundamental para entender a tarefa que as nossas comunidades têm diante da liturgia hoje. O ensaio Formação litúrgica aprofunda as questões levantadas em O espírito da liturgia — e, cem anos depois de sua primeira publicação, permanece tão atual que é trabalhado pelo Papa Francisco na carta apostólica Desiderio desideravi (2022) como chave de leitura para entender a situação da liturgia no presente.

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